quarta-feira, agosto 3

Audiência Mania


GLOBO:
Mais você - 6
Bem estar - 8
Video show - 12
O clone - 19
Malhação - 23
Cordel encantado - 30
Morde & assopra - 36
Insensato coração - 43
Tela quente - 28
Programa do Jô - 9

SBT:
Bom dia & cia - 5
Chapolim - 6
Chaves - 8
Amigas & rivais - 6
Cristal - 5
Uma rosa com amor - 5
Chaves - 9
SBT Brasil - 5
Qual é o seu talento - 8
Programa do Ratinho - 7
Amor & revolução - 4

RECORD:
Fala Brasil - 7
Hoje em dia - 6
Rebelde - 10
Vidas em jogo - 10
A fazenda - 10
Show do Tom - 7

BAND:
CQC - 6

REDETV!:
TV Fama - 3
O Globo

Francisco Cuoco no SBT

Francisco Cuoco vai aparecer em “Amor & revolução”, do SBT. A sequência é uma montagem com trechos de “Redenção”, novela de 1967 também dirigida por Reynaldo Boury. Na cena original, Cuoco dialogava com Armando Bogus. Agora, ele aparecerá conversando com Joana Limaverde.
O Globo

‘Adeus, Seu Ladir’: Aos 80 anos, morre Ítalo Rossi

Personagem do Seu Ladir em Toma Lá Dá Cá que o consagrou com o bordão que ainda que está na cabeça de muitos fãs do seriado : "É mara"
RIO - Consagrado como um dos maiores nomes da história do teatro brasileiro, Ítalo Rossi não morreu trabalhando no palco, seu lugar preferido, mas quase. Ele começaria nesta quarta-feira a dirigir uma nova peça, com Ester Jablonski e jovens atores. Ontem à noite, sua morte foi anunciada pela atriz Débora Duboc ao público que assistia, no Teatro dos Quatro, a estreia de "O homem, a besta e a virtude", cuja única versão anterior no Brasil fora feita em 1962 com Ítalo, Fernanda Montenegro e Sérgio Britto no elenco.

Aos 80 anos, morreu nesta terça-feira (2) Ítalo Rossi, uma lenda viva do teatro, famoso por ter interpretado Seu Ladir em “Toma Lá Dá Cá”.
 
Seu último trabalho na TV foi o seriado cômico escrito por Miguel Falabella, mas ele também pôde ser visto nas novelas “Belíssima” e “Senhora do Destino”. Apesar de uma longa carreira no teatro, Ítalo demorou a fazer televisão. Sua primeira novela só veio em 1963, treze anos depois da inauguração da TV no Brasil, quando ganhou um papel em “Bravo!”, escrita por Janete Clair. Uma enorme perda para o meio artístico do país.
O Globo / IG